O Bhagavad Gita, a sublime canção, é um dos textos mais sagrados de toda a humanidade. Embora mais famoso no Oriente (particularmente na Índia, sua terra de origem), o Gita eventualmente foi traduzido do sânscrito para o inglês e, dessa forma, pôde ser apreciado também por grandes mentes ocidentais que não lhe pouparam elogios, e até mesmo certa reverência:
"Comparado com o Gita, o nosso mundo moderno e toda a sua literatura se parecem insignificantes e triviais" (Henry David Thoreau)
"O Bhagavad Gita é a coisa mais profunda e mais sublime de que dispõe o mundo dos homens" (Wilhelm von Humboldt)
"Foi o primeiro dos livros, como se todo um império nos falasse; nada pequeno ou sem significância, mas grandioso, vasto e consistente, a voz de uma inteligência muito antiga" (Ralph Waldo Emerson)
"Este livro é um dos resumos mais claros e compreensivos da filosofia perene que já nos foram revelados; o seu valor persiste até hoje não somente em benefício da Índia, mas de toda a humanidade" (Aldous Huxley)
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Nesta tradução da versão inglesa clássica de Sir Edwin Arnold, conforme compilada pela American Gita Society, Rafael Arrais se vale da sua experiência com as traduções de outros textos sagrados, como o Tao Te Ching de Lao Tse, o Gitanjali de Tagore e O Profeta de Gibran, para nos trazer uma versão moderna, profunda e acessível da antiga sabedoria da Grande Índia.
Se você já conhece esta canção divina, lhe convidamos a escutá-la mais uma vez, numa melodia própria deste novo século. Se nunca a ouviu, recomendamos de coração que a ouça, pois é quase certo que o diálogo entre Lorde Krishna e Arjuna também irá lhe transformar...